29 abril, 2011

Assassino de irmãos cristãos é condenado

PAQUISTÃO (11º) - O assassino de dois irmãos cristãos falsamente acusados de blasfêmia no Paquistão foi condenado em um caso raro de justiça para a pequena comunidade cristã no país. No entanto, essa notícia chega entre informações de diversas prisões de cristãos paquistaneses sob acusações de blasfêmia.

Maqsood Ahmed foi condenado no dia 18 de abril pelos assassinatos do pastor Rashid e de seu irmão, Sajid Emmanuel. Eles foram baleados no dia 19 de julho de 2010, enquanto iam para o tribunal em Faisalabad para responder às acusações de blasfêmia (leia mais).

O CLAAS, um centro cristão no Paquistão apoiado pela fundação Barnabas, disse que esse foi o primeiro caso em muito tempo em que vítimas de falsas acusações de blasfêmia são ouvidas adequadamente pelo tribunal e que o criminoso é punido de acordo com a lei.



Organização constata aumento na opressão contra os cristãos



IRÃ (2º) - A organização Christian Solidarity Worldwide (CSW) foi informada de que onze membros da Igreja do Irã comparecerão ao Tribunal Revolucionário de Bandar-Anzali para serem julgados por supostamente realizar “atividades que perturbam a ordem pública” e por beber álcool. As acusações estão relacionadas ao seu envolvimento com igrejas clandestinas e realizar a Santa Ceia.

Entre os cristãos que serão julgados estão o pastor Abdolreza Ali-Haghnejad e sua esposa Anahita Khademi, Mahmoud Khosh-Hal e sua esposa Hava Saadetmend, Fatemah Modir-Nouri, Mehrdad Habibzade, Milad Radef e Behzad Taalipas, e Amir Goldoust, sua irmã Mina Goldoust, e sua avó Zainab Bahremend.

Houve um grande aumento na opressão do governo contra os cristãos evangélicos, acompanhado de diversas prisões. No dia 4 de janeiro, Morteza Tamadon, o governador de Teerã, chamou o movimento cristão de “seita falsa, depravada e corrupta, que se infiltra no islamismo como um parasita sob um disfarce de cristianismo”. Até agora, foram confirmadas 254 prisões de cristãos, em 33 cidades, no período de junho de 2010 a fevereiro de 2011. No entanto, o número oficial é muito maior.

O julgamento de outros seis membros da Igreja do Irã foi reagendado para o dia 5 de abril, para permitir que os promotores tivessem mais tempo de juntar novas evidências. Depois, foi adiado novamente, para dar a oportunidade de os advogados de acusação buscarem depoimentos das igrejas tradicionais que atestem a culpa dos cristãos.

No entanto, os advogados de defesa estão otimistas de que todas as acusações sejam derrubadas no tribunal.



Tradução: Deborah Stafussi 


26 abril, 2011

Cristão afegão é solto e está seguro fora do país

AFEGANISTÃO (3º) - Shoaib Assadullah, cristão afegão que ficou preso durante cinco meses e corria o risco de ser executado por causa de sua conversão ao cristianismo, foi solto da prisão no fim de março e já deixou o país em segurança.

Shoaib Assadullah foi preso no dia 21 de outubro em Mazar-e-Sharif por entregar uma Bíblia a um homem que depois relatou o fato às autoridades. No dia 11 de março, direto da prisão, Shoaib escreveu: “Estou sofrendo muitas pressões emocionais por estar preso. Além disso, existem ameaças de morte, insultos e acusações constantes, ameaças, ofensas. Sou forçado a trabalhar para os outros prisioneiros e para os guardas. Tudo por causa do preconceito com minha crença e etnia”.

Meses de acordos internacionais de diplomacia envolvendo o governo afegão finalmente levou à libertação de Shoaib no dia 30 de março. No entanto, Shoaib foi orientado pelos oficiais a não deixar Mazar-e-Sharif.

No dia 14 de abril, Shoaib recebeu um passaporte e pode deixar o país em segurança, para poder se recuperar do período que passou na prisão. Ore por ele e por sua cura. Ore também para que ele possa retornar para sua casa um dia.



Com informações da Portas Abertas Internacional


Tradução: Deborah Stafussi 


22 abril, 2011

Se êxodo continuar, em três anos não haverá mais cristãos no Iraque

IRAQUE (8º) - Grupos de ajuda humanitária que protegem os cristãos perseguidos afirmam que, se não for tomada nenhuma providência, em três anos não haverá mais cristãos no Iraque.

A Portas Abertas Estados Unidos pede o fim do êxodo cristão no Iraque, onde os cristãos têm sido alvos nesse país de maioria muçulmana. Desde o ataque a Bagdá no dia 31 de outubro de 2010, cerca de 95.000 cristãos fugiram do Iraque para países vizinhos como Egito, Jordânia ou Líbano.

Jerry Dykstra, diretor de imprensa, explica que, em apenas cinco meses, um número alarmante de cristãos foram embora do país e, segundo ele, esse número continuará a aumentar a menos que algo seja feito para proteger os cristãos.

“Se você analisar o ano inteiro, vai ver que são quase 200.000 cristãos que foram embora. E, se fizer a média, poucos cristãos sobraram”, ele alerta.

“Esse êxodo se dá devido a vários motivos: sequestros, ameaças e assassinatos. Então, fica claro que é um esforço vindo dos extremistas muçulmanos para eliminar a comunidade cristã do Iraque.”

A Portas Abertas está realizando uma campanha entre os norte-americanos para que eles assinem uma petição para a Secretária de Estado Hillary Clinton, pedindo que ela trabalhe com o governo iraquiano para proteger os direitos dos cristãos e de outras minorias religiosas no país.



Tradução: Missão Portas Abertas 


Fonte: One News Now

Cristão convertido do islamismo é assassinado


SOMÁLIA (5º) -Na segunda-feira, 18 de abril, dois extremistas muçulmanos assassinaram um integrante de uma comunidade cristã secreta como parte de uma campanha para eliminar o cristianismo do país.

Fontes locais disseram que dois militantes do grupo al Shabaab atiraram em Hassan Adawe Adan, de 21 anos, após entrar em sua casa às 19h30.

“Dois integrantes do al Shabaab arrastaram Hassan para fora da casa, e 10 minutos depois, dispararam diversos tiros contra ele. Ele morreu imediatamente.”

Então os militantes gritaram “Allahu Akbar” (Alá é grande) antes de fugir.

Hassan era solteiro e vivia com sua família muçulmana. Ele havia se convertido ao cristianismo há alguns meses. Os cristãos da área dizem que suspeitaram que alguém havia informado os militantes cristãos sobre sua conversão. Uma fonte diz que um parente que pertencia ao al Shabaab disse para a mãe do jovem que suspeitava que era cristão.

“Esse incidente está fazendo com que muitos cristãos vivam com medo, pois os militantes sempre perseguem as pessoas que professam a fé cristã.”

Há dois meses houve um grave conflito entre os militantes do al Shabaab e as forças do Governo Federal de Transição (TFG), em que o TFG conseguiu reaver algumas áreas controladas pelos rebeldes. Os insurgentes do al Shabaab controlam a maior parte da região sul e central da Somália.

Os insurgentes querem impor uma versão muito rígida da sharia (lei islâmica), mas o governo de Mogadishu está lutando para controlar as terras cristãs melhor do que os extremistas fazem. Enquanto descreve a si mesmo como moderado, o presidente Sheikh Sharif Sheik Ahmed apoia a versão da sharia que ordena a pena de morte para todos aqueles que deixarem o islamismo.


Tradução: Deborah Stafussi 

18 abril, 2011

A Igreja Perseguida no Irã


2ª posição na Classificação de países por perseguição
Irã é o nome atual da antiga Pérsia, que foi cenário de muitas histórias bíblicas. Entre elas encontram-se a história de Daniel na cova dos leões, a luta de Ester e Mardoqueu para salvar o povo judeu, e o serviço de Neemias ao rei. 

O país está estrategicamente localizado no Oriente Médio. Seu território é formado por platôs desérticos cercados de montanhas. 

População 

Os persas, principal etnia do Irã, compõem apenas metade da população de 65 milhões. O restante da população se divide entre os grupos: árabe, azeri, baluche, curdo, gilaki, lur, mazandarani e turcomano. São faladas 77 línguas no país. 

A religião oficial do país é o islamismo, e os xiitas são a maioria. Existem pequenas minorias de zoroastras, bahaístas, judeus e cristãos. 

História 

A história do Irã iniciou-se em tempos bastante remotos. No século VI a.C., Ciro, o Grande, unificou os exércitos dos medos e dos persas para formar o Império Persa, um dos maiores impérios que o mundo conheceu. O rei Dario continuou a expansão do império e alcançou a cordilheira do Hindu Kush, na atual fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão. 

Mais tarde, Alexandre, o Grande, sobrepujou o Império Persa e o anexou a seu próprio império. O Império Alexandrino foi sucedido pelo Império Sassânida, que restaurou a cultura persa e governou até 640, quando foi derrotado pelos árabes. 

Durante as dissidências e divisões ocorridas nos anos posteriores a Maomé, o Irã tornou-se intimamente associado ao islamismo xiita. 

Em 1200, uma esmagadora invasão dos exércitos mongóis devastou o país. O Irã mal havia se recuperado deste golpe quando os exércitos de Tamerlão (o último grande conquistador da Ásia Central) avançaram sobre o território persa e conquistaram cidades como Shiraz e Esfahan, ainda que mais lentamente do que a primeira invasão mongol. 

A dinastia Safávida chegou ao poder em 1501, após a desintegração do Império de Tamerlão, e governou até 1722, quando foi derrubada por uma efêmera invasão afegã. Em 1796, a dinastia Kajar chegou ao poder e governou até o início do século XX. 

Na história mais recente, o xá Reza Pahlevi assumiu o poder em 1962 e iniciou uma série de reformas visando a modernização do país. Suas mudanças levaram as alas conservadoras a tomar o poder. O aiatolá Khomeini assumiu o governo em 1979, derrubando a monarquia e obrigando o xá ao exílio. Foi estabelecido um sistema teocrático de governo. Esse sistema dava o poder religioso à autoridade, que passava a ser conhecida como "líder supremo'". Após a morte de Khomeini, em 1989, o novo governo procurou manter-se teocrático, ao mesmo tempo em que procurava uma postura mais moderada. 

Economia 

A economia iraniana é baseada no petróleo. Além desse combustível e de seus derivados, o país é conhecido pela tapeçaria, que também é exportada. 

O Irã se desenvolveu de forma significativa, mas grande parte do progresso foi perdida nas décadas seguintes à revolução de 1979, e o crescimento da economia tem sido moderado. 

Em anos recentes, o Irã adotou uma postura mais moderada e menos oposicionista ao Ocidente. No entanto, apesar dessa abertura, o país continua fechado e mantém uma força policial secreta para exterminar qualquer oposição sem qualquer preocupação com os direitos humanos. 

O país sofre com o alto índice de desemprego e com a inflação, que chegou a 26% em junho de 2008. Com o desemprego, a bem-educada juventude iraniana emigra em busca de emprego em outros países.


A Igreja

A Igreja está presente no país desde épocas remotas, como do Antigo Testamento. Mas, com a chegada do islamismo no Irã, ela começou a sofrer opressão. 

Depois da Revolução Islâmica, em 1979, a situação da Igreja mudou drasticamente, resultando na queda do número de cristãos nas igrejas oficiais, principalmente por causa da emigração para outros países. 

As igrejas oficiais (registradas no governo) têm, juntas, cerca de 150 mil membros. A maior parte desses é de origem armênia ortodoxa, mas há também alguns milhares de protestantes e católicos romanos. Quase todos vieram de famílias cristãs. 

Não se sabe exatamente o total de ex-muçulmanos. 

No geral, a Igreja tem crescido, e de forma estruturada, organizando os cristãos em congregações ou células.


A perseguição

Embora os direitos de cristãos, judeus e zoroastras sejam assegurados pela Constituição, na prática, todos são vítimas de retaliação e perseguição. As restrições e a perseguição ao cristianismo têm se multiplicado rapidamente nos últimos anos. 

O governo do Irã está consciente do desdobramento da Igreja nas últimas décadas. Ele tem procurado impedir e tornar impossível o crescimento dos cristãos. 

É permitido que igrejas ligadas à minorias étnicas ensinem a Bíblia ao seu próprio povo e em sua língua. No entanto, essas igrejas são proibidas de pregar em persa, a língua oficial do país. 

Muitas igrejas recebem visitantes durante seus cultos, alguns deles, entretanto, são da polícia secreta e monitoram as reuniões. 

Cristãos ativos sofrem pressão. São interrogados, detidos e, às vezes, presos e agredidos. Casos mais críticos envolvem até a execução. 

Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo são rotineiramente interrogados e espancados. Além disso, acredita-se que muitos homicídios não esclarecidos são praticados por radicais que frequentemente ameaçam os cristãos de morte. 

Além da violência exercida pelas autoridades, os ex-muçulmanos são também oprimidos pela sociedade. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego, pois são demitidos quando se descobre que são convertidos. Aqueles que começam um negócio próprio têm problemas em fazer a clientela. Para esses cristãos, é difícil ganhar dinheiro. 

Em 2008, aconteceu um grande número de ataques a igrejas domésticas e muitos cristãos foram presos, fazendo desse um dos anos mais difíceis para a Igreja desde a Revolução Islâmica em 1979. 

Em agosto do mesmo ano, um casal cristão com cerca de 60 anos de idade morreu depois de serem atacados pela polícia secreta. Policiais invadiram o culto que era realizado na casa do casal, na cidade de Isfahan, e agrediu os dois.

A polícia prendeu Abbas Amiri, herói de guerra e ex-muçulmano, no dia 17 de julho, com outras 15 pessoas presentes no culto. O anfitrião morreu em um hospital no dia 30 de julho em decorrência dos ferimentos. A esposa dele, Sakineh Rahnama, morreu no domingo, 3 de agosto, também por não resistir aos ferimentos. 

Em 2003, outro militar convertido foi preso, mas, dessa vez, foi condenado à morte. Hamid Pourmand era um ex-militar que se tornou pastor da Assembleia de Deus. Mesmo passados 25 anos de sua conversão, ele enfrentou um julgamento que poderia levá-lo à execução por deixar a fé muçulmana. 

Sentenciado a três anos de cadeia, o ex-coronel foi dispensado de forma desonrosa do exército e privado de seus benefícios e pensão militar. Sua esposa e filhos, que ficaram sem sustento, tiveram de sair da casa em que viviam. 

Entretanto, em uma audiência no dia 28 de maio de 2005, o tribunal islâmico considerou Hamid inocente. As autoridades prisionais de Teerã, de forma bastante discreta, mandaram o cristão Hamid Pourmand para casa informando que ele não precisaria cumprir os 14 meses restantes de sua sentença de 3 anos. 

Depois da libertação, em 20 de julho de 2005, o pastor Hamid foi avisado de que frequentar cultos poderia fazer com que sua ordem de libertação fosse revogada e ele seria mandado de volta para cumprir o restante da pena.


Motivos de oração

1. É importante que novos convertidos cresçam no conhecimento do Senhor e da Bíblia. Ore para que haja oportunidades de treinar essas pessoas, e que os métodos e materiais necessários estejam disponíveis e sejam acessíveis. 

2. O crescimento traz novos membros para a Igreja, mas também gera mais perseguição. Louve a Deus pelos milhares de cristãos iranianos. Ore para que a Igreja iraniana seja capaz de encontrar meios discretos e criativos para testemunhar. 

3. Os líderes da Igreja têm sido duramente perseguidos. Ore pedindo proteção para os cristãos iranianos, em especial para os líderes, vítimas de severa perseguição no passado. Muitos deles foram mortos e outros vivem acuados pelo medo. 

4. Muitos mártires cristãos eram chefes de família. Ore por suas viúvas, que têm de cuidar dos filhos com poucos recursos. 

5. A população tem ouvido o evangelho pela TV. Receptores de TV via satélite são muito difundidos. Ore para que as transmissões, que varrem o território iraniano, resultem em muitos frutos. 

6. Interceda pelas eleições presidenciais que serão realizadas em junho de 2009 no Irã. Ore para que o novo líder seja mais tolerante ao cristianismo e reveja a lei que exige a execução de quem abandona o islamismo.



fonte:


2008 Report on International Religious Freedom

Ethnologue.com

- Portas Abertas Internacional

Países@

The World Factbook

Ore pelo 11º país no ranking de perseguição: Paquistão

PAQUISTÃO (11º) - O governo republicano do presidente Asif Ali Zardari tem o islamismo muito presente entre os 180 milhões de pessoas. Dentre estes, somente 5.3 milhões são cristãos, compondo 3% da população no país que têm chamado a atenção da mídia internacional e ocupado o 11 º lugar na Classificação de países por perseguição: Paquistão.

A liberdade religiosa é constantemente degradada. Embora a perseguição não venha diretamente do Estado, a constituição e a legislação falham em proteger o direito das minorias religiosas. Em 2010, 29 cristãos foram mortos e 4 sentenciados por blasfêmia. Pelo menos 58 cristãos foram sequestrados e no mínimo 10 foram psicologicamente injuriados.

Durante a pior enchente da história do Paquistão em agosto de 2010, os cristãos vivenciaram uma discriminação local por parte das autoridades e de muçulmanos (radicais) quanto a distribuição de ajuda. Em novembro de 2010, uma mulher cristã foi sentenciada a morte por blasfêmia, sendo assim o primeiro caso registrado.

Pedidos de oração:

• Ore por aqueles que estão ajudando as vítimas das enchentes a reconstruírem suas vidas.

• Ore para que o governo reforme a Lei de blasfêmia e proteja mais as minorias religiosas.

• O sequestro de meninas para se converterem ao islamismo é comum. Ore por proteção a estas meninas cristãs.



Tradução: Carla Priscilla Silva 


Fonte: Portas Abertas

15 abril, 2011

Ataques anticristãos tendem a piorar em diversos países



4X3-video-frame.jpg
Os recentes incidentes de violência anti-cristã e perseguição brutal sugerem que os crentes vulneráveis ​​estão enfrentando um surto ameaçador em ataques deste tipo em todo o mundo.
Por exemplo, no Afeganistão, os talibãs muçulmanos decapitaram um cristão afegão, Abdul Latif , na província de Herat. Um vídeo do assassinato enviou a Barnabé Fundo mostra um dos assassinos dizendo:
Louvado seja o nosso criador Deus Todo-Poderoso que ele ajudou e abençoou os santos guerreiros ... para que possamos implementar o mandamento de Deus sobre este infiel ... para que ele seja punido de acordo com seu ato errado, ele é punido de acordo com o mandamento de Deus para que ele seja um aviso para outros infiéis.
Eles gritam "Allahu Akbar" (Deus é grande) e outra vez durante a decapitação, e trazem um aviso de execução para pendurar na parede.
A vida dos cristãos é barata em zonas do país controlada pelo Talibã. Mas cristãos convertidos também estão em perigo de o governo afegão, que tenta provar seu compromisso com o Islã. No ano passado, muitos foram presos, e alguns permanecem na prisão de frente para possível execução para a apostasia.
Na Nigéria , no mais recente de vários incidentes recentes, um grupo de hackers invadiu três de maioria cristã aldeias agrícolas na área de Bogoro do Estado de Bauchi, no norte de maioria muçulmana do país. Pelo menos duas pessoas morreram e várias casas foram incendiadas.
O episódio foi uma reminiscência de uma erupção de violência anti-cristã em Bauchi dois anos atrás, quando nove cristãos morreram nas mãos de militantes islâmicos e  igrejas e casas foram destruídas. Então como agora, as autoridades não conseguiram garantir a segurança dos cristãos no Estado.
No Egito , um cristã, Heba Almeida, desapareceu em 06 de abril depois de levar o seu filho para a escola no subúrbio de El Maadi do Cairo. Quando sua mãe telefonou para às 9 horas, ela disse que estava voltando para casa. Ela nunca chegou, e quando a família chamou novamente o seu telefone estava desligado.
O marido de Heba, Fadi, acreditava que sua esposa foi sequestrada, e seu desaparecimento foi comunicado imediatamente à polícia, mas eles estavam relutantes em investigar. Muitas mulheres cristãs e meninas no Egito são raptadas, violadas e violentamente convertidas ao Islã. Mas, como neste caso, as forças de segurança são muitas vezes lentas para responder, e os atacantes raramente são levados à justiça. As relações entre muçulmanos e cristãos têm piorado rapidamente desde a queda do ex-presidente Mubarak.
Na China , pelo menos 160 cristãos foram presos quando tentavam realizar um culto ao ar livre. A maioria dos crentes da Igreja Shouwang, Pequim, que já havia perdido o seu anterior local de encontro, devido à pressão do governo, foram liberados mais tarde, mas o pastor e sua esposa permanece sob custódia.
Estes últimos incidentes, que são apenas alguns exemplos de muitos, também ocorrem num contexto de crescente instabilidade internacional, que ainda ameaça a segurança das minorias cristãs. Como os grupos islâmicos manobram para a posição no Egito , graças a uma guerra civil na Líbia , e quebras de agitação em muitas outras partes do mundo muçulmano, os cristãos muitas vezes são deixados sem proteção contra ataques pela maioria hostil. No Egito, alguns cristãos podem ter sido mortos pelo exército que deveria ter sido sua defesa.
Dr. Patrick Sookhdeo, diretor internacional do Barnabas Fund, disse:
Neste momento de turbulência em muitas partes do mundo, nossos irmãos e irmãs são ainda mais vulneráveis ​​ao ódio e à violência. Muitas vezes as autoridades não pode e não irá protegê-los e, às vezes eles se juntam nos ataques anti-cristã. Por favor, reforçar a nossa mão para apoiar as vítimas com a ajuda prática.
Fonte: Barnabas Fund