28 agosto, 2011

Ore pelos cristãos norte-coreanos


COREIA DO NORTE (1º) - O país que lidera a Classificação de Países com maiores índices de perseguição religiosa há vários anos. Ser cristão é perigoso dentro da Coreia do Norte. O Estado não hesita em torturar e matar qualquer pessoa que possua uma Bíblia, que esteja envolvida em um ministério cristão ou até tenha contato com outros cristãos.


Mas os problemas para esses cristãos não acabam por aí. A Coreia do Norte sofre com uma grave crise de fome que assola a todo o país. Por esse motivo, muitos norte-coreanos, inclusive cristãos, fogem do país para que não morram de fome dentro de seu próprio país.

Recentemente, foi noticiado que mais de 29 mil norte-coreanos estão desabrigados pois perderam suas casas em tempestades e enchentes que atingiram o país nos últimos três meses.

O ditador norte-coreano, Kim Jong-il, foi a Rússia conversar com o presidente russo, Dmitry Medveded. O principal motivo para Kim Jong-il ir até a Rússia é porque a Coreia do Norte está buscando desesperadamente ajuda financeira para o país, que além da escassez de alimentos e ser alvo de catástrofes naturais, está sofrendo com as sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos, devidas o seu programa nuclear.

Em meio a essas crises, os cristãos continuam sofrendo e, talvez, estejam por momentos extremamente difíceis em suas vidas. Além de não poder se alimentar com qualidade, elas não podem se encontrar com outros cristãos no país e nem sequer falar sobre Cristo em seu país.

Ore pelos cristãos norte-coreanos, que passam por um momento mais delicado do que já passavam anteriormente, e agora se agravam após enfrentarem situações atuais muito mais adversas.

Seja a voz deles onde você estiver; ore por aqueles que sofrem por amor ao nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ore pelos nossos irmãos da Igreja Perseguida.

Fonte: Portas Abertas

27 agosto, 2011

Igreja é destruída e membros são hostilizados


SUDÃO (35º) - Mais de sete meses depois de extremistas muçulmanos queimarem seu templo, a Igreja Presbiteriana do Sudão (PCOS) ainda está com medo de se reunir para adorar a Deus, segundo fontes cristãs.


O reverendo Maubak Hamad disse que sua igreja em Wad Madano, a 138 quilômetros de Cartum, não conseguiu começar sua reconstrução desde 15 de janeiro, devido à devastação dos recursos da congregação. “Nada foi feito depois que a igreja foi queimada. Até agora ela não foi reconstruída”, disse ele à Compass.

Fontes cristãs disseram que estão cada vez mais temerosas com relação aos extremistas muçulmanos, que representam uma ameaça contra os cristãos, numa tentativa de transformar o Sudão no que eles chamam de “Terra do Islã”, eliminando o cristianismo do país.

“Os desafios enfrentados agora por muitos dos cristãos que vivem no Sudão são algo pelo qual precisamos orar muito, pedindo ao Senhor que intervenha”, disse outro líder de uma igreja do Sudão que pediu anonimato.

O edifício da PCOS em Wad Madano  foi incendiado, depois de uma série de ameaças contra a igreja, vindas de extremistas muçulmanos. “Essas atividades anticristãs continuam a crescer ainda mais hoje em dia, tendo como objetivo intimidar os cristãos do norte do Sudão”, disse o líder da igreja.

Os danos materiais contra o templo foram estimados em quase 2 mil libras sudanesas (US$ 740). Entre os itens destruídos há livros cristãos, bíblias traduzidas para as línguas da região, cadeiras, mesas e o púlpito.

“Os muçulmanos fizeram da nossa igreja um alvo, porque eles não querem na região nada relacionado ao cristianismo”, disse um membro da igreja.

Cristãos do norte do Sudão estão vivendo com medo desde que o sul do país se separou politicamente, em 9 de julho. Um mês depois de o Sul se separar do norte, que é predominantemente islâmico, as pressões sobre a igreja aumentaram muito, com grupos muçulmanos ameaçando destruir as igrejas e matar os cristãos, para ‘purificar’ o país, eliminando o cristianismo.

Um jornal anticristão do Sudão, que tem fortes ligações com o partido que governa a Coreia do Norte, defende que o norte do Sudão deve se tornar um estado puramente islâmico e árabe. O Al Intibaha é um jornal diário, bem conhecido por incitar os muçulmanos contra os cristãos no Sudão.

As hostilidades contra os cristãos vindas do governo começaram a aumentar no ano passado, após uma declaração do presidente Omar al-Bashir, em que ele afirmou que o governo iria ser baseado na Sharia (Lei Islâmica) e na cultura islâmica, tendo o árabe como língua oficial.


Tradução: Portas Abertas


Fonte: Compass Direct

Igreja líbia: perseverança em meio à adversidade



LÍBIA (25º) - Há quarenta e dois anos (1969) um grupo de militares nacionalistas da Líbia se levantavam para derrubar a monarquia e estabelecer a republica, entre eles havia um jovem chamado Muammar al-Khadafi que comandaria a revolução a se tornaria chefe de estado no ano seguinte. Com um discurso apoiado no nacionalismo religioso, estes homens conseguiram estabelecer no país um governo que tinha como objetivo devolver a Líbia aos princípios do Islamismo e se livrar de vez do julgo econômico imposto pelo imperialismo do ocidente.


A Líbia é um país composto por diversos clãs de tribos, elas desempenham um papel muito importante na política interna do país.  O golpe militar de Khadafi em 1969 derrubou o domínio tradicional das tribos costeiras orientais em Cirenaica em favor daquelas provenientes do oeste e do interior do país.  Embora o regime Khadafi foi, pelo menos em teoria, em oposição à identidade tribal e favorável à unidade nacional, sua longevidade dependeu em grande medida, de uma coalizão  instável entre as três tribos principais: a al-Qaddadfa, al-Magariha, e al-Warfalla, esta ultima conta com mais de um milhão de pessoas. Portanto, para se manter no poder é fundamental que o governante tenham o apoio maciço dessas tribos, caso contrário é bom que se prepare para as oposições e conflitos. As revoltas iniciadas no país em fevereiro de 2011 tem tido a participação maciça dessas tribos que atuam em oposição à política de Khadafi. Segundo as ultima noticias os rebeldes líbios estão em Trípoli (Capital do país) e prestes a capturar Khadafi.


À margem desses conflitos existe um povo que persevera firme no propósito de glorificar a Deus no país. Esse povo não está dividido por questões étnicas, políticas e sociais, mas procura demonstrar que sua luta não é para manter a tribo A ou B no poder para fazer o nome de Jesus conhecido entre os líbios. Segundo o coordenador da Portas Abertas na Líbia, que pediu para permanecer no anonimato, “todos os dias, ao meio-dia parte da pequena comunidade cristã em Trípoli se reúne para orar pelo país, pelo futuro da igreja e para encorajar uns aos outros”. Ele diz ainda: “a situação da igreja em Trípoli é estável, os cristãos estão em boas condições, apesar dos constantes combates na cidade”.


Sobre o futuro da igreja na Líbia um colaborador da Portas Abertas Internacional diz: “a situação da igreja certamente irá mudar após os conflitos, mas será que os cristãos vão ganhar com essas mudanças? Haverá mais liberdade religiosa sob o novo governo pós Khadafi? Ninguém sabe”!


Caso após a queda do regime de Khadafi não haja uma rápida restituição e reorganização do poder, é possível que as tribos entrem em guerra civil e o país seja dividido, para que isso não aconteça alguns países do ocidente tentam intermediar a transição de poder. Diversas agências de noticias divulgaram esta semana que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, afirmou que os países do chamado BRIC (Brasil, Russia, Índia e China) serão convidados para discutir a crise na Líbia. Esses países têm investimentos na Líbia, o Brasil, por exemplo, conta com quatro empresas no país, entre elas a Odebrecht e a Petrobras.


O Brasil pode ter uma participação efetiva no estabelecimento da democracia e estabilidade política na Líbia. A igreja brasileira pode ter uma participação efetiva para que a haja paz no país e para que seus irmãos na fé continuem sendo sal e luz ali. Como? Ore pela Líbia!


Pedidos de oração:


Ore pelo governo da Líbia, para que os líderes sejam conduzidos pelo Senhor quanto a reorganização e reestruturação do poder para a glória de Deus;


Ore pelos cristãos líbios para que sejam fortalecidos em meio a situação do país e possam testemunhar da fé em Cristo;


Ore pela reunião que será feita pelos outros países a respeito da Líbia. Ore para que o Senhor opere segundo a Sua vontade e propósito no país e ele seja modelo de nação cristã.


Fonte: Portas Abertas

Irã: Jovens ficam 259 dias na prisão e relatam suas experiências


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Em março de 2009, Rustampoor Maryam, 29, e de  Marzieh Amirizadeh, 32, foram acusadas ​​pelo estado iraniano como “ativistas antigoverno”. Elas passaram 259 dias na prisão de Evin em Teerã antes de serem soltas em novembro de 2009.

Na primeira entrevista desde que foram soltas, as duas relataram como era a vida delas na prisão ao repórter Sam Yeghnazar, do Ministério Elam:



Sam: Qual foi a pior coisa que aconteceu com você?

Marzieh: Um dos piores momentos foi a execução de duas de minhas colegas prisioneiras. Eu nunca tinha experimentado uma coisa dessas. Uma das mortas era a minha companheira de cela. Tínhamos passado muito tempo juntas. E um dia eles a levaram a ser executada. Durante uma semana eu fiquei em estado de choque. Matar um ser humano foi tão fácil para eles. Ela viveu entre nós, um ser humano.   

Eu a via todos os dias, e nos cumprimentávamos com um “olá!” No dia seguinte ela não estava mais lá. Após estas execuções o espírito de tristeza e morte pairava sobre a prisão. Houve um silêncio mortal por toda parte. Todas nós sentimos isso. Não havia nada que pudéssemos fazer. Todo mundo estava sob pressão. A tristeza foi esmagadora. Olhávamos uma para a outra, mas não tínhamos poder de falar. Esta foi a pior experiência. Foi horrível e tangível.

Maryam: A pior coisa para mim foi a execução de Shireen, que se tornou uma grande amiga na prisão.

Sam: Você tem medo de execução?

Maryam: Eu nunca pensei que seria executada. Pensei que poderia ser condenada à prisão perpétua porque essa é a punição para as mulheres condenadas por apostasia. Eu apenas pensei que isso era algo que teria de suportar.

Marzieh: Antes de ser presa, falava sobre a execução, mas quando isso aconteceu, eu experimentei o temor dela – minha maneira de falar mudou. A primeira noite que passamos no cárcere, eu e Maryam, ficamos muito assustadas. Nunca imaginei que seria tão assustador. Nós tínhamos conversado sobre essas coisas antes. Mas a atmosfera lá e o que aconteceu com a gente assustou-nos além das nossas expectativas.

 Estávamos confinadas a uma sala escura e suja, e paralisadas de medo. Poderíamos ver o medo nos rostos umas das outras. Oramos e o que nos acalmou foi a presença de Deus e a paz que Ele nos deu.    

Eu só quero acrescentar, é fácil dizer que eu dou minha vida para o Senhor e eu farei qualquer coisa para Ele, até mesmo morrer. Eu sempre pensei que seria um privilégio dar a minha vida para o Senhor. Você diz estas coisas. Mas os medos humanos agarraram-nos. O poder do Senhor nos ajudou a superar esses medos, assim como quando nós oramos na delegacia de polícia. Deus expulsou o nosso medo e renovou a nossa força.

Sam: Como os guardas as tratavam? 
Maryam: Quando fomos presas a maioria dos guardas nos tratavam mal, especialmente quando eles sabiam que tínhamos nos envolvido em evangelismo. Eles nos amaldiçoavam e diziam que não íamos beber água ou usar o lavatório. Mas isso mudou e, eventualmente, eles nos pediram para orar por eles.

Sam: Como as outras prisioneiras as tratavam?

Marzieh: Algumas nos chamavam de “sujas, imundas apóstatas”, mas a opinião delas mudou e aí elas nos pediram perdão. Nós tínhamos nos tornado um exemplo para elas e isso era uma vantagem para no nosso lado.

Maryam: Na Prisão Evin prisioneiras políticas bem-educadas e de negócios nos chamaram de apóstatas impuras. Em menos de um mês tudo mudou. Ao conhecer um pouco sobre o nosso caráter, elas estavam curiosas sobre a nossa fé, começaram a nos respeitar e, se algum problema surgisse, elas nos chamavam para ajudar a resolver.

Sam: Vocês conseguiram fazer com que outras prisioneiras chegassem à fé?

Marzieh/Maryam: Sim.

Maryam: Quando estávamos na Vozara – a primeira prisão para onde elas foram levadas – fizemos a oração de conversão para muitas prostitutas. Elas oraram conosco. Mas havia outras que até gostariam, mas tinham muito medo de confessar sua fé. Muitas foram impactadas.

Sam: Que mensagem você daria para milhares de irmãos em Cristo que oraram por vocês quando estavam na prisão?

Marzieh: Eu gostaria de agradecer-lhes por suas orações e apoio, e também pelas cartas que nos enviaram. Durante esse tempo não foi apenas Maryam e Marzieh que foram presas, mas estiveram conosco todos esses guerreiros de oração. Isso foi um grande incentivo para nós. Nós podíamos sentir que não estávamos sozinhas. Então, por favor, continuem orando por aqueles que estão na prisão por causa da sua fé.  Crentes no Afeganistão, no Paquistão e em tantos outros lugares. Não pensem que suas orações não são importantes.

Sam: O que aconteceu com os milhares de cartas que foram enviadas?

Marzieh: Bom, soubemos que milhares de irmãos em Cristo nos enviaram cartas na prisão, mas infelizmente não recebemos nenhuma carta. Porém, quando as pessoas que nos visitavam diziam que cristãos nos enviavam cartas, sentimo-nos incentivadas, motivadas a permanecer de pé. O interessante é que os guardas que abriram nossas cartas liam os versículos da Bíblia e as orações.      
      
Eu sei que através disso eles foram impactados. Sabemos disso porque eles nos disseram e mencionaram alguns dos versículos do Evangelho. Eu não posso agradecer pessoalmente [aqueles que enviaram cartas], mas o que está em meu coração, posso dizer: obrigado. Embora eu saiba que isso não é o suficiente.

Maryam: É verdade que nós não vimos as cartas que nos foram enviadas, mas nós sabíamos que havia um grande grupo nos apoiando. Esse foi um incentivo enorme para nós. Os guardas nos diziam que cerca de 50 cartas chegavam para nós todos os dias. Que privilégio! Eles viram como os cristãos estavam unidos para apoiar os seus. Isso foi algo que nos deu esperança.

Nota da VdM: O site alertadeprisioneiros tem sido uma grande ferramenta de incentivo para cristãos encarcerados. Visite hoje mesmo e envie uma carta de incentivo.

Fonte: A Vóz dos Mártires

17 agosto, 2011

Oito cristãos americanos são expulsos do país

UZBEQUISTÃO (9º) - O governo do Uzbequistão forçou oito cidadãos dos EUA a abandonar o país, depois que eles, supostamente, tentaram converter moradores locais ao cristianismo, segundo relatos de fontes.

O trabalho missionário é proibido em países da Ásia Central, que é majoritariamente muçulmana, com 90 % de seus 28 milhões de cidadãos sendo pessoas devotas da fé islâmica.

Um website do governo estadual do país, Gorizont.org (Horizon), disse que os visitantes americanos estavam apenas aparentando ser professores de inglês, mas que tentavam converter os habitantes locais à fé cristã, segundo informações da France-Presse (AFP).

Os oito cidadãos americanos “realizavam uma atividade missionária ilegal para atrair os estudantes uzbeques ao dogma do cristianismo protestante”, segundo uma agência de notícias do país sobre o pronunciamento do governo sobre o caso.

“Notavelmente, os estrangeiros eram fluentes na língua uzbeque e chamavam a si mesmos com nomes do Uzbequistão, por exemplo: Jahongir, Husan, Jasur, Farhod”, diz uma das citações que o relatório da AFP divulgou.

No passado, um cidadão cristão americano também foi deportado sob a acusação de estar praticando atividade religiosa ilegal, bem como vários visitantes sul-coreanos.

A Embaixada dos EUA, que fica na capital do país, em Tashkent, não se pronunciou sobre o incidente envolvendo os oito cidadãos americanos.

Tradução: Portas Abertas
Fonte: Persecution

Grupos de ajuda humanitária estão sendo expulsos do país por terroristas

SOMÁLIA (5º) 
- Enquanto 13 milhões de pessoas estão morrendo de fome na África, muitas agências cristãs humanitárias são impedidas de matar a fome desses que não têm nem sequer um pedaço de pão para comer.

O mais grave é que as Agências têm os alimentos para oferecer, mas grupos terroristas ligados à Al-Qaeda estão impedindo que a ajuda chegue até o povo.

Todd Nettleton, da missão Voice of the Martyrs , diz que na Somália o desafio é ainda maior. "O grupo terrorista Al-Shabaab pretende exterminar completamente os cristãos do país. Eles estão caçando os cristãos, e qualquer um que possa se converter ao cristianismo torna-se alvo dos terroristas", afirma ele.

Os grupos cristãos de ajuda humanitária têm sido forçados a sair da Somália, principalmente em áreas onde o grupo terrorista Al-Shabaab está no poder.

“Em meio a essa perseguição aos cristãos, milhares de pessoas estão morrendo de fome. Nós tentamos ajudar, mas quando alguém se identifica como cristão é o mesmo que pintar um alvo nas costas", conta Todd Nettleton.

Apesar das ameaças, a missão World Concern continua trabalhando no país. Chris Shaech acabou de voltar da fronteira entre a Somália e o Quênia. "Conhecemos muitos refugiados que fugiram das áreas de confronto. Alguns refugiados andam até 250 quilômetros a pé, só para tentar encontrar comida e água para suas famílias".

Chris Shaech diz que é difícil trabalhar numa zona de conflito e, neste caso, "é de partir o coração”. Ele conta ainda que pessoas estão sofrendo e morrendo, porque não podem receber qualquer auxílio. “A única maneira de sobreviver é andar esses muitos quilômetros para obter alimento".
Muitos deles estão fisicamente debilitados e não conseguem percorrer o trajeto. As pessoas que podem andar longas distâncias, em busca de comida e água, procuram viajar à noite para aumentar a sua própria segurança. “Mas mesmo assim eles correm o risco de ser atacados por leões e outros animais selvagens".

A organização cristã World Concern faz tudo o que pode para ajudar os mais necessitados. "Vamos até onde nos permitem ir e onde temos capacidade técnica. Mas vamos continuar levando mantimentos para as pessoas e tentando entrar em outras áreas”.

Enquanto as organizações cristãs humanitárias ajudam aqueles que passam fome física, também aproveitam para alcançar aqueles que estão famintos espiritualmente. "Uma das coisas importantes para nós é que nossa fé não é está baseada apenas em palavras, mas em atos".

A Organização das Nações Unidas afirma que a crise deve piorar. Então, ore para que Deus possa proteger aqueles que trabalham nessas áreas de difícil acesso, ajudando os que vão apoiar financeiramente o trabalho.
SOMÁLIA (5º) - Enquanto 13 milhões de pessoas estão morrendo de fome na África, muitas agências cristãs humanitárias são impedidas de matar a fome desses que não têm nem sequer um pedaço de pão para comer.

O mais grave é que as Agências têm os alimentos para oferecer, mas grupos terroristas ligados à Al-Qaeda estão impedindo que a ajuda chegue até o povo.

Todd Nettleton, da missão Voice of the Martyrs , diz que na Somália o desafio é ainda maior. "O grupo terrorista Al-Shabaab pretende exterminar completamente os cristãos do país. Eles estão caçando os cristãos, e qualquer um que possa se converter ao cristianismo torna-se alvo dos terroristas", afirma ele.

Os grupos cristãos de ajuda humanitária têm sido forçados a sair da Somália, principalmente em áreas onde o grupo terrorista Al-Shabaab está no poder.

“Em meio a essa perseguição aos cristãos, milhares de pessoas estão morrendo de fome. Nós tentamos ajudar, mas quando alguém se identifica como cristão é o mesmo que pintar um alvo nas costas", conta Todd Nettleton.

Apesar das ameaças, a missão World Concern continua trabalhando no país. Chris Shaech acabou de voltar da fronteira entre a Somália e o Quênia. "Conhecemos muitos refugiados que fugiram das áreas de confronto. Alguns refugiados andam até 250 quilômetros a pé, só para tentar encontrar comida e água para suas famílias".

Chris Shaech diz que é difícil trabalhar numa zona de conflito e, neste caso, "é de partir o coração”. Ele conta ainda que pessoas estão sofrendo e morrendo, porque não podem receber qualquer auxílio. “A única maneira de sobreviver é andar esses muitos quilômetros para obter alimento".
Muitos deles estão fisicamente debilitados e não conseguem percorrer o trajeto. As pessoas que podem andar longas distâncias, em busca de comida e água, procuram viajar à noite para aumentar a sua própria segurança. “Mas mesmo assim eles correm o risco de ser atacados por leões e outros animais selvagens".

A organização cristã World Concern faz tudo o que pode para ajudar os mais necessitados. "Vamos até onde nos permitem ir e onde temos capacidade técnica. Mas vamos continuar levando mantimentos para as pessoas e tentando entrar em outras áreas”.

Enquanto as organizações cristãs humanitárias ajudam aqueles que passam fome física, também aproveitam para alcançar aqueles que estão famintos espiritualmente. "Uma das coisas importantes para nós é que nossa fé não é está baseada apenas em palavras, mas em atos".

A Organização das Nações Unidas afirma que a crise deve piorar. Então, ore para que Deus possa proteger aqueles que trabalham nessas áreas de difícil acesso, ajudando os que vão apoiar financeiramente o trabalho.
SOMÁLIA (5º) - Enquanto 13 milhões de pessoas estão morrendo de fome na África, muitas agências cristãs humanitárias são impedidas de matar a fome desses que não têm nem sequer um pedaço de pão para comer.

O mais grave é que as Agências têm os alimentos para oferecer, mas grupos terroristas ligados à Al-Qaeda estão impedindo que a ajuda chegue até o povo.

Todd Nettleton, da missão Voice of the Martyrs , diz que na Somália o desafio é ainda maior. "O grupo terrorista Al-Shabaab pretende exterminar completamente os cristãos do país. Eles estão caçando os cristãos, e qualquer um que possa se converter ao cristianismo torna-se alvo dos terroristas", afirma ele.

Os grupos cristãos de ajuda humanitária têm sido forçados a sair da Somália, principalmente em áreas onde o grupo terrorista Al-Shabaab está no poder.

“Em meio a essa perseguição aos cristãos, milhares de pessoas estão morrendo de fome. Nós tentamos ajudar, mas quando alguém se identifica como cristão é o mesmo que pintar um alvo nas costas", conta Todd Nettleton.

Apesar das ameaças, a missão World Concern continua trabalhando no país. Chris Shaech acabou de voltar da fronteira entre a Somália e o Quênia. "Conhecemos muitos refugiados que fugiram das áreas de confronto. Alguns refugiados andam até 250 quilômetros a pé, só para tentar encontrar comida e água para suas famílias".

Chris Shaech diz que é difícil trabalhar numa zona de conflito e, neste caso, "é de partir o coração”. Ele conta ainda que pessoas estão sofrendo e morrendo, porque não podem receber qualquer auxílio. “A única maneira de sobreviver é andar esses muitos quilômetros para obter alimento".
Muitos deles estão fisicamente debilitados e não conseguem percorrer o trajeto. As pessoas que podem andar longas distâncias, em busca de comida e água, procuram viajar à noite para aumentar a sua própria segurança. “Mas mesmo assim eles correm o risco de ser atacados por leões e outros animais selvagens".

A organização cristã World Concern faz tudo o que pode para ajudar os mais necessitados. "Vamos até onde nos permitem ir e onde temos capacidade técnica. Mas vamos continuar levando mantimentos para as pessoas e tentando entrar em outras áreas”.

Enquanto as organizações cristãs humanitárias ajudam aqueles que passam fome física, também aproveitam para alcançar aqueles que estão famintos espiritualmente. "Uma das coisas importantes para nós é que nossa fé não é está baseada apenas em palavras, mas em atos".
A Organização das Nações Unidas afirma que a crise deve piorar. Então, ore para que Deus possa proteger aqueles que trabalham nessas áreas de difícil acesso, ajudando os que vão apoiar financeiramente o trabalho.SOMÁLIA (5º) - Enquanto 13 milhões de pessoas estão morrendo de fome na África, muitas agências cristãs humanitárias são impedidas de matar a fome desses que não têm nem sequer um pedaço de pão para comer.

O mais grave é que as Agências têm os alimentos para oferecer, mas grupos terroristas ligados à Al-Qaeda estão impedindo que a ajuda chegue até o povo.

Todd Nettleton, da missão Voice of the Martyrs , diz que na Somália o desafio é ainda maior. "O grupo terrorista Al-Shabaab pretende exterminar completamente os cristãos do país. Eles estão caçando os cristãos, e qualquer um que possa se converter ao cristianismo torna-se alvo dos terroristas", afirma ele.

Os grupos cristãos de ajuda humanitária têm sido forçados a sair da Somália, principalmente em áreas onde o grupo terrorista Al-Shabaab está no poder.

“Em meio a essa perseguição aos cristãos, milhares de pessoas estão morrendo de fome. Nós tentamos ajudar, mas quando alguém se identifica como cristão é o mesmo que pintar um alvo nas costas", conta Todd Nettleton.

Apesar das ameaças, a missão World Concern continua trabalhando no país. Chris Shaech acabou de voltar da fronteira entre a Somália e o Quênia. "Conhecemos muitos refugiados que fugiram das áreas de confronto. Alguns refugiados andam até 250 quilômetros a pé, só para tentar encontrar comida e água para suas famílias".

Chris Shaech diz que é difícil trabalhar numa zona de conflito e, neste caso, "é de partir o coração”. Ele conta ainda que pessoas estão sofrendo e morrendo, porque não podem receber qualquer auxílio. “A única maneira de sobreviver é andar esses muitos quilômetros para obter alimento".
Muitos deles estão fisicamente debilitados e não conseguem percorrer o trajeto. As pessoas que podem andar longas distâncias, em busca de comida e água, procuram viajar à noite para aumentar a sua própria segurança. “Mas mesmo assim eles correm o risco de ser atacados por leões e outros animais selvagens".

A organização cristã World Concern faz tudo o que pode para ajudar os mais necessitados. "Vamos até onde nos permitem ir e onde temos capacidade técnica. Mas vamos continuar levando mantimentos para as pessoas e tentando entrar em outras áreas”.

Enquanto as organizações cristãs humanitárias ajudam aqueles que passam fome física, também aproveitam para alcançar aqueles que estão famintos espiritualmente. "Uma das coisas importantes para nós é que nossa fé não é está baseada apenas em palavras, mas em atos".

A Organização das Nações Unidas afirma que a crise deve piorar. Então, ore para que Deus possa proteger aqueles que trabalham nessas áreas de difícil acesso, ajudando os que vão apoiar financeiramente o trabalho.



Fonte: CPAD News

Cristã sequestrada fortaleceu sua fé no cativeiro


AFEGANISTÃO (3º) - Não muito tempo depois dos ataques de 11 de setembro, Heather Mercer estava ao lado de uma montanha no Afeganistão, olhando para uma dúzia de soldados afegãos do Talibã.


Mercer e sete trabalhadores da Shelter Now, instituição de caridade internacional, tinham sido capturados pelo Talibã em agosto de 2001 e foram acusados de tentar converter afegãos ao cristianismo. Os trabalhadores do grupo de ajuda humanitária, incluindo Mercer e alguns moradores do país, foram presos e ameaçados de ser sentenciados à morte.

Semanas depois, os soldados do Talibã fugiram e tentaram esconder seus prisioneiros nas montanhas nos arredores de Cabul. As temperaturas eram abaixo de zero. Armados com fuzis, eles levaram os presos dentro de um contêiner de metal à noite.

Mercer, então com 24 anos, disse que não temia os sequestradores, mas temia que eles a trancassem e deixassem ali, congelando até a morte. “Vocês podem me matar, mas vocês não vão me trancar lá dentro”, disse ela em Dari, um dialeto afegão.

Depois de ser libertada em uma ação militar, Mercer disse que estava determinada a continuar auxiliando as pessoas. Hoje, ela é presidente da Esperança Global, que faz caridade e trabalhos de desenvolvimento no norte do Iraque e está arrecadando dinheiro para concluir um centro comunitário de 2 milhões de dólares.

Mercer disse que sua obra é inspirada, em partes, por seu tempo de cativeiro no Afeganistão. Enquanto estava presa, ela conheceu mulheres que foram presas em razão de imposições sociais. Então decidiu trabalhar para esse tipo de pessoas.

“Eu nunca teria pensado que poderia ter dito ‘não’ ao Talibã”, disse ela em uma entrevista junto com seu marido, Mohand Al Khoury.

Mercer espera que sua organização sem fins lucrativos possa ser uma ponte entre os cristãos e os muçulmanos. Ela acredita que eles têm muito em comum e disse que está trabalhando sem nenhum remorso em relação aos eventos passados; só quer ajudar e fazer seu trabalho de caridade.


Fonte: Persecution